quinta-feira, 18 de março de 2010

VIVER... ANDAR

De repente... descobri que a vida exige de mim mais um passo, mais um...

Mais um e outro mais, percebi que alguém me convida para caminhar junto.
Lá longe, alguém me acena para apressar o passo.
Chega a turma de um caminho distante.
Quem me repete, não pare, continue.
Com a vida recebi uma ordem de nunca me " "instalar".
Por isso não pare!

Quero ser fiel a vida, caminharei apesar da chuva, do vento, do calor e do sol.

Se a noite chegar... não importa...
Trago a luz da esperança comigo.
Com serenidade, otimismo e alegria vou andando.
Sem me cansar porque outros caminham comigo, não estou só!
Não posso parar.
Vou caminhando e dizendo a todos: Quem vive, precisa andar!

                    Autor desconhecido

segunda-feira, 1 de março de 2010

A escrita na modernidade

 A vida moderna tem trazido a necessidade do urgente, as pessoas não têm mais tempo como antigamente, quando a vida parecia não passar. Para acompanhar esta modernização tem-se investido em tecnologias que simplificam a vida do cidadão. E nesse contexto, a escrita também passa por transformações, sendo ela uma das formas de expressão dos sujeitos que formam a sociedade. Ela renasce mais objetiva.
Com essas mudanças, torna-se necessário que as pessoas também acompanhem esta nova tendência da escrita, pois só assim facilitarão as conquistas de seus objetivos e sonhos profissionais. Então surge a pergunta: Como desenvolver a escrita numa sociedade em que há diferenças sociais? Esta pergunta talvez nunca seja respondida. E o que fazer então? Será que a escrita deve ser função apenas do professor? Conforme Dad Squarisi e Arlete Salvador (2004,p. 10),
[...] escrever é atividade complexa, resultado de boa alfabetização, hábito da leitura, formação intelectual, acesso a boas fontes de informação e muita, muita prática. Além, é claro, de algo que vem de Deus ou do DNA, quem sabe? - o talento individual.
Refletindo sobre a afirmação acima, tem-se a clareza de que os desafios são muitos. Mas não se pode ater a isso, precisa-se que cada leitor tenha a consciência de que mesmo com obstáculos pode-se crescer, pois os homens são dotados de um cérebro que, quando estimulado, desenvolve-se dando ao sujeito oportunidades de vislumbrar novos horizontes tornando-o capaz de galgar novos caminhos. Talvez não venha a se transformar em um exímio escritor, mas será capaz de usar a escrita para alcançar seus objetivos.
Para que esse objetivo seja desenvolvido, precisa-se então de um planejamento em que se estabelecerá um treino diário com leituras de bons autores; ainda será necessária uma profunda reflexão do que foi lido, pois a escrita dessas reflexões abastecerá o cérebro com bons conteúdos, aumentando o vocabulário que tornará o sujeito num leitor-escritor crítico.
Além da leitura de bons autores, para escrever um bom texto é necessário que a pessoa, segundo Alceu Leite Ribeiro (2003, p. 33):  [...] “Liberte-se de tudo: do medo de errar, de parecer ridículo ou da exagerada preocupação com a perfeição.” Quando a escrita for vista como uma fonte de prazer, como uma forma de expressão das nossas aprendizagens, as palavras tornarão nossas companheiras inseparáveis.
                        
                                                                    Josiane Ludovico













































Quem é o Fonoaudiólogo

Segundo a Lei Federal 6965 de 09 de dezembro de 1981, que regulamentou a Fonoaudiologia, o Fonoaudiólogo é um profissional com graduação plena em Fonoaudiologia, atuando em pesquisa, prevenção, avaliação e terapia fonoaudiológica, na área de comunicação oral e escrita, voz, audição, bem como no aperfeiçoamento dos padrões de fala e de voz.

De acordo com o artigo 4º da lei 6.965 de 9 de dezembro de 1981, é da competência do Fonoaudiólogo:

• Desenvolver trabalho de prevenção no que se refere à área da comunicação escrita e oral, voz e audição;
• Participar de equipes de diagnóstico, realizando avaliação da comunicação oral e escrita, voz e audição;
• Realizar terapia fonoaudiológica de problemas de comunicação oral e escrita, voz e audição;
• Colaborar em assuntos fonoaudiológicos ligados a outras ciências;
• Projetar, dirigir ou efetuar pesquisas fonoaudiológicas promovidas por entidades públicas, privadas, autárquicas e mistas;
• Realizar o aperfeiçoamento dos padrões da voz e fala;
• Lecionar teoria e prática fonoaudiológicas;
• Assessorar órgãos e estabelecimentos públicos, autárquicos, privados ou mistos no campo da Fonoaudiologia;
• Dar parecer fonoaudiológico, na área da comunicação oral e escrita, voz e audição;
• Participar da equipe de orientação e planejamento escolar, inserindo aspectos preventivos ligados a assuntos fonoaudiológicos.



Código de Ética

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010